Em meio à pandemia do novo coronavírus, o sistema prisional é um dos locais onde o alastramento da doença se torna mais sério. Por serem espaços aglomerados de pessoas, com baixa ou nenhuma circulação de ar e um precário atendimento de saúde, as unidades prisionais tendem a se tornar um local com altas chances de contaminação.

A forma como a política criminal é gerida afeta, também, os familiares de pessoas em privação de liberdade. Para tentar entender esse contexto, o Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB), da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), e a Associação de Familiares e Amigos Presos e Presas (AMPARAR) realizaram a pesquisa “A pandemia de Covid-19 e os familiares de presos no Estado de São Paulo”. Os resultados inéditos do estudo serão apresentados pelos pesquisadores Gabriela Lotta e Giordano Magri em coletiva de imprensa na quinta (16/07), às 11 horas, pelo Zoom. O relatório do estudo foi antecipado para jornalistas cadastrados na Bori.

 

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Fonte: Agência Bori

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Publicado na Bori em 13/7/2020, 17:46 – Atualizado em 24/7/2020, 10:38