Novo estudo de pesquisadores do Laboratório de Neuroproteômica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificou padrões que indicam o início da esquizofrenia em organismos

Os pesquisadores mapearam a composição proteica de três modelos in vitro que simulam um ambiente nervoso afetado pela doença.

Foram encontrados padrões anormais na quantidade de proteínas do sistema nervoso que podem estar relacionados com o início da esquizofrenia.

Além disso, também foram notadas as deficiências na produção de substâncias importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso, entre outras funções do organismo.

“Quem sabe um dia, com mais pesquisas e investimentos, possamos usá-los para desenvolver uma forma individualizada de entender a doença de cada paciente e o que funcionaria ou não, ou ainda montar plataformas com variabilidade genética para testar antipsicóticos e outros medicamentos de interesse”, diz Juliana Minardi, uma das autoras do estudo