A Bori participou, em 11 de agosto, de simpósio em comemoração aos 30 anos da Revista Latino-Americana de Enfermagem (RLAE). O encontro, realizado na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP), reuniu editores de revistas científicas e pesquisadores do campo da saúde e enfermagem para discutir os desafios da editoração científica em tempos de ciência aberta.
A gerente de conteúdo da Bori Natália Flores esteve na segunda mesa do dia, que abordou “Como os editores científicos podem colaborar com o desenvolvimento sustentável e como as ações impactam os periódicos da enfermagem”. Em sua apresentação, Natália mostrou o impacto da disseminação à imprensa do conhecimento científico publicado em revistas científicas brasileiras – e o papel de editores científicos neste processo.
A RLAE é uma das dezenas de revistas científicas indexadas na rede SciELO parceiras da Bori. Por meio dessa parceria, acompanhamos a produção científica do periódico e eventualmente selecionamos um artigo científico para antecipar, de maneira explicada, à imprensa cadastrada na Bori (quase 3 mil jornalistas de todo o país).
No evento, além de Flores, falaram Luciano Panepucci, co-fundador da editora Cubo, e Francisco Carlos Félix Lana, coordenador da Biblioteca Virtual de Saúde Enfermagem Brasil, com mediação da editora-chefe da RLAE, Regina Aparecida Garcia de Lima. Lilian Nassi-Caló, Coordenadora de Comunicação Científica na Bireme/Opas/OMS, iniciou a conversa sobre o tema, apresentando um panorama dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) e sua relação com temas científicos.
Com história importante na comunidade científica de saúde e enfermagem, a RLAE é parceira da Bori na disseminação de conteúdo para a imprensa desde o início da operação da agência, em 2020. Ao todo, quatro artigos científicos já foram selecionados e divulgados via Bori, que somaram mais de 40 repercussões imediatas na imprensa, sobre temas como acidentes em trabalho infantil, uso de gengibre para controle de diabetes, prevalência de doenças crônicas, tuberculose e Covid-19 em refugiados e prevalência de mortalidade por diabetes. Parabéns e vida longa à RLAE!