O aumento da presença de plástico nos mares e oceanos impacta diretamente o comportamento alimentar de peixes.

Foram observados 212 peixes em recife raso do litoral norte do Rio Grande do Norte. A maioria estava se alimentando de grama de algas (71%), seguido de macroalgas (21%), corais (3%) e substrato nu (1%).

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Os resultados mostram que os peixes se afastam das áreas com maior concentração de plástico, reduzindo a pressão alimentar nestes locais.

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“Inicialmente, esperávamos observar altas taxas de ingestão de plástico. Porém nossos resultados sugerem que esses peixes não querem se alimentar em áreas com plástico, nem mesmo quando o plástico permaneceu no mar por meses e já está recoberto por pequenas microalgas”, Guilherme Longo, um dos autores do estudo

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O aumento da presença de plástico nos mares e oceanos impacta diretamente o comportamento alimentar de peixes.

O aumento da presença de plástico nos mares e oceanos impacta diretamente o comportamento alimentar de peixes.

É o que afirma novo estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

É o que afirma novo estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Foram observados 212 peixes em recife raso do litoral norte do Rio Grande do Norte. A maioria estava se alimentando de grama de algas (71%), seguido de macroalgas (21%), corais (3%) e substrato nu (1%).

Foram observados 212 peixes em recife raso do litoral norte do Rio Grande do Norte. A maioria estava se alimentando de grama de algas (71%), seguido de macroalgas (21%), corais (3%) e substrato nu (1%).

Os resultados mostram que os peixes se afastam das áreas com maior concentração de plástico, reduzindo a pressão alimentar nestes locais.

Os resultados mostram que os peixes se afastam das áreas com maior concentração de plástico, reduzindo a pressão alimentar nestes locais.

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abori.com.br

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