A volta do Brasil para o mapa da fome, o crescimento do desmatamento da Amazônia nos últimos anos e o enfrentamento da pandemia de Covid deram o tom dos debates eleitorais à presidência e foram decisivos para o resultado do pleito. São, afinal, assuntos da ciência — e justamente compõem as três grandes áreas temáticas da Bori: Covid, Amazônia e Sistemas Alimentares.
Essa reflexão foi publica no Tendências & Debates da Folha de S.Paulo nesta sexta (11) no artigo “Centrais no resultado da eleição, Covid, Amazônia e fome são, afinal, temas da ciência” assinado pelas fundadoras da Bori, Ana Paula Morales e Sabine Righetti.
“Levar informação científica para a população por meio da imprensa sobre temas como Amazônia, alimentação e Covid é uma forma de fazer com que a sociedade se torne detentora desse conhecimento. Mais do que isso, é essencial para que as evidências científicas sejam fonte para tomadas de decisão nas esferas individual e pública”, escrevem as autoras.
As áreas temáticas da Bori reúnem esforços especiais para pautar o debate público na imprensa com base em evidências científicas. Nesses espaços, jornalistas cadastrados encontram estudos científicos de instituições de pesquisa brasileiras antecipados de maneira explicada com contato do porta-voz, banco de fontes de cientistas brasileiros preparados para atender a imprensa (hoje, são mais de 500 nomes!) e cursos, treinamentos e diversos materiais de apoio como manuais de cobertura feitos pela Bori. As áreas de Covid, Amazônia e Sistemas Alimentares, na Bori, recebem apoio do Instituto Serrapilheira, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Ibirapitanga (IBI) e Sabin Institute.
“A ciência baseou as eleições de 2022. Espera-se, agora, que sustentem também as políticas públicas do novo governo federal, que começa a se formar.” Leia o artigo completo aqui.