Amazônia em Pauta: a ciência para solucionar problemas locais
Publicado na Bori em 12/9/2022, 12:31 – Atualizado em 12/9/2022, 12:37

Com o tema “Ciência para solucionar problemas locais”, curso on-line da Agência Bori busca aproximar jornalistas de evidências científicas sobre a Amazônia

A segunda edição do curso “Amazônia em Pauta”, que acontece nos dias 21 e 22 de setembro, traz para o centro do debate temas importantes para a cobertura da região Amazônica, como o garimpo, a mineração e as queimadas recorrentes no território. A iniciativa, que conta com o apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS), tem como tema a “Ciência para solucionar problemas locais” e busca aproximar jornalistas de todo o Brasil de evidências científicas sobre a Amazônia.

O encontro, gratuito, é direcionado a jornalistas de todas as áreas de cobertura e regiões do Brasil, e está com inscrições abertas até o dia 16 de setembro. Ao todo, serão 25 vagas para profissionais da imprensa que cobrem a Amazônia, com especial foco para jornalistas que atuam na região Norte. A seleção dos participantes levará em conta critérios como diversidade regional, de raça e de gênero.

O treinamento trará especialistas do Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado do Amapá, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (INPA) que estudam os impactos das queimadas e do garimpo na região para falar sobre esses temas à luz de evidências científicas.

A construção do curso foi baseada em conversas da Bori com jornalistas de diversas áreas de cobertura que atuam em estados da Amazônia Legal. “Nas atividades da área de Amazônia da Agência Bori, buscamos sempre dialogar e envolver parceiros da região, pois queremos estar a serviço das demandas que jornalistas e cientistas nos trazem e fazer o possível para incentivar uma cultura de cooperação entre esses atores. No caso da Amazônia, entendemos que é fundamental evidenciar como a ciência pode contribuir para a solução de problemas locais, sempre respeitando as especificidades de cada região, ecossistema e população”, aponta Débora Gallas, coordenadora do projeto.

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